Rússia segue como a protagonista das preocupações ocidentais
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, conseguiu agregar uma dimensão militar à coalizão internacional que pretende montar para fazer frente à assertiva China de Xi Jinping.
Depois de obter um comunicado mais duro contra a ditadura comunista durante o encontro do G7 no Reino Unido, o americano operou para que a Otan, aliança militar fundada em 1949 para conter a União Soviética, destacasse Pequim como um risco para os interesses de segurança do clube.
No comunicado que será divulgado nesta segunda (14) após a primeira cúpula da organização a que Biden compareceu como presidente, contudo, a Rússia segue como a protagonista das preocupações ocidentais.